Tempo de férias, de convivência com sobrinhos, agora adultos, estimulou boas recordações de travessuras na infância. Entre as muitas lembranças essa teve destaque.
A família dos anjinhos, então com cinco e sete anos, os preparou para uma esperada visita de parentes que viviam em uma cidade do interior. A mãe fez várias recomendações para que causassem boa impressão. Foram orientados a cumprimentarem os tios, educadamente, e não atrapalharem a conversa dos adultos. Deveriam permanecer no quarto brincando, sem barulho ou brigas, e só retornarem à sala quando fossem chamados para as despedidas. Tudo entendido? O “sim” em coro da dupla indicava compreensão plena de como deveriam se comportar. » Read more